sexta-feira, abril 07, 2006
texto de Rene Donato
12:15 sai para almoçar com uma fome "faminta" que comia meu próprio
estômago, aquela fome tão aguda que a gente perde a vontade de colocar
algo na boca, até causa enjoo.
Caminho para a lanchonete curto, mas com tempo suficiente pra criar
a expectativa de querer saber se estava lotada como de costume.
Será que eu arranjaria um lugar? Nessa altura nem importava mais pq já estava
saindo de lá com um pacote de salgadinho e um refrigerante que tinham
gosto de nostalgia. Aquele que é um bastão com sal grosso, já ia
corroendo meu estomago pelo caminho enquanto engolia com a boca seca
o triturado de sal e farinha, uma golada no refri que mistura o
sabor doce da uva com sal amarrento. COm a mente mil por hora pensando
que se houve um cardeno anotaria as coisas mais maulcas da terra.
Aquelas que nunca vem quando a gente resolve escrever. Por falar, ou
melhor, pensar em escrever, imaginei que um dia poderia escrever algo
simples, alguns textos, mas pensei que não tenho muita prática nisso
e quase larguei de mão e acabei no final concordando que hj em dia
o que importa é comunicar. Mais uma vez correu a ansiedade...mas voltei
a realidade com um senhor que passava olhando pra mim e pro meu pacote
de "sal grosso" que essa altura estava todo debulhado, mais um gole
raivoso no refri, e com raiva querendo matar o velho (que agora não
era mais senhor), pq odeio qdo ficam olhando eu comer. Pensei de quem
será a falta de etiqueta? Minha que como andando e vacilando nas ruas,
ou do lazarento que idolatrava meu salgadinho? Tanto faz. Cheguei no
Fliperama cumprimentei os "compadi", dei um tempo, fabricamos besteiras
e voltei pra escrever isso que agora vai com o ponto final se acabar.
estômago, aquela fome tão aguda que a gente perde a vontade de colocar
algo na boca, até causa enjoo.
Caminho para a lanchonete curto, mas com tempo suficiente pra criar
a expectativa de querer saber se estava lotada como de costume.
Será que eu arranjaria um lugar? Nessa altura nem importava mais pq já estava
saindo de lá com um pacote de salgadinho e um refrigerante que tinham
gosto de nostalgia. Aquele que é um bastão com sal grosso, já ia
corroendo meu estomago pelo caminho enquanto engolia com a boca seca
o triturado de sal e farinha, uma golada no refri que mistura o
sabor doce da uva com sal amarrento. COm a mente mil por hora pensando
que se houve um cardeno anotaria as coisas mais maulcas da terra.
Aquelas que nunca vem quando a gente resolve escrever. Por falar, ou
melhor, pensar em escrever, imaginei que um dia poderia escrever algo
simples, alguns textos, mas pensei que não tenho muita prática nisso
e quase larguei de mão e acabei no final concordando que hj em dia
o que importa é comunicar. Mais uma vez correu a ansiedade...mas voltei
a realidade com um senhor que passava olhando pra mim e pro meu pacote
de "sal grosso" que essa altura estava todo debulhado, mais um gole
raivoso no refri, e com raiva querendo matar o velho (que agora não
era mais senhor), pq odeio qdo ficam olhando eu comer. Pensei de quem
será a falta de etiqueta? Minha que como andando e vacilando nas ruas,
ou do lazarento que idolatrava meu salgadinho? Tanto faz. Cheguei no
Fliperama cumprimentei os "compadi", dei um tempo, fabricamos besteiras
e voltei pra escrever isso que agora vai com o ponto final se acabar.
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