quinta-feira, março 23, 2006
Uma novela sem pé nem cabeça
Capítulo 1
Clóvis andava por um corredor branco, extremamente limpo, mas que recendia luxuria e perversão, não era claro, porém Clóvis sentia isto. Mesmo não gostando da situação ele continuou andando pelo corredor até que finalmente encontrou uma porta e ao abri-la teve a visão mais bizarra de toda a sua vida: Era Clotilde a garota crente, freqüentadora dos cultos diários da Igreja Pentecostal do Reino Quadrangular Batista Apostólica, a mulher que há tempos ele vinha xavecando no trampo, mas que nunca dava bola porque ele era “do mundo” como diziam na igreja. A mulher estava nua, ou melhor vestindo apenas cinta-liga, e estava sendo currada por uma travesti nojenta com a barba por fazer, levando chicotadas em suas nádegas e implorando por mais força, tanto nas estocadas quanto nas chicotadas.
Primeiro Clóvis sentiu raiva – Aquela puta não quis namorar comigo e agora dá pra um traveco! – depois sentiu uma vontade incontrolável de participar da cena, estava quase entrando na sala quando escutou um rosnado, era Rex o pitt-bul da vizinhança, que ele odiava por latir a noite inteira. O cachorro começou a avançar pra cima dele com tanta fúria no olhar que seu único pensamento foi: - Tô fudido vou correr.
No instante seguinte, Clóvis corria tanto que sentia os calcanhares batendo em sua bunda. De repente um barulho insurdecedor começa –PI PI PI PI, PI PI PI PI, PI PI PI PI !
Ele se mexe e acorda todo suado, olha no relógio 7:10
-Tenho que trampar porra.
Enquanto isso num casebre na zona leste de São Paulo Clotilde....
Clóvis andava por um corredor branco, extremamente limpo, mas que recendia luxuria e perversão, não era claro, porém Clóvis sentia isto. Mesmo não gostando da situação ele continuou andando pelo corredor até que finalmente encontrou uma porta e ao abri-la teve a visão mais bizarra de toda a sua vida: Era Clotilde a garota crente, freqüentadora dos cultos diários da Igreja Pentecostal do Reino Quadrangular Batista Apostólica, a mulher que há tempos ele vinha xavecando no trampo, mas que nunca dava bola porque ele era “do mundo” como diziam na igreja. A mulher estava nua, ou melhor vestindo apenas cinta-liga, e estava sendo currada por uma travesti nojenta com a barba por fazer, levando chicotadas em suas nádegas e implorando por mais força, tanto nas estocadas quanto nas chicotadas.
Primeiro Clóvis sentiu raiva – Aquela puta não quis namorar comigo e agora dá pra um traveco! – depois sentiu uma vontade incontrolável de participar da cena, estava quase entrando na sala quando escutou um rosnado, era Rex o pitt-bul da vizinhança, que ele odiava por latir a noite inteira. O cachorro começou a avançar pra cima dele com tanta fúria no olhar que seu único pensamento foi: - Tô fudido vou correr.
No instante seguinte, Clóvis corria tanto que sentia os calcanhares batendo em sua bunda. De repente um barulho insurdecedor começa –PI PI PI PI, PI PI PI PI, PI PI PI PI !
Ele se mexe e acorda todo suado, olha no relógio 7:10
-Tenho que trampar porra.
Enquanto isso num casebre na zona leste de São Paulo Clotilde....
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Um comentário:
Nossa, essa novela vai dar o que falar huahuahua.
E valeu pelo comment Minduca!
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